Mais do que o escritório em si, o livro é sobre a comunicação não verbal e verbal que devemos ter com os familiares responsáveis pelo nosso pequeno cliente. Ouvir, conversar, orientar, acolher e usar as frases certas na hora certa pode facilitar seu processo de venda. Leia com atenção e continue estudando sobre o tema.

SUMÁRIO

1. Introdução
2. Parte I – A explicação do método 90%/10% e conceitos associados ao escritório
2.1. História e definição do método 90%/10%?
2.2. Via de regra, o espaço de atendimento clínico (cadeira de dentista) não é agradável.
2.3. Existe Odontopediatria humanizada?
2.4. A prevenção se faz ensinando os pais
2.5. O tratamento tem mais prevenção do que você imagina
2.6. O Choosing Wisely é aplicável na Odontopediatria?
2.7. Nem sempre temos a resposta que os pais querem... e eles precisam saber disso
2.8. O Odontopediatra é um consultor em saúde bucal infantil
2.9. Você comumente estará um passo atrás (ou muitos) dos pesquisadores e professores nos temas que eles pesquisam ou ensinam.
2.10. A tríade Simpático/Empático e Enfático
2.11. Como interpretar “os valores dos pacientes” dentro da prática baseada em evidências 
2.12. Sim... o Odontopediatra vende... e isso também acontece no escritório
2.13. Seu cliente “não é a criança”...
2.14. Faça o cliente entender o VALOR da sua consulta... não o PREÇO, mas, sim, o VALOR.
2.15. Use os gatilhos mentais no dia a dia do escritório... mas use-os com moderação
2.16. O corpo fala... o dos pais e o seu.
2.17. E como pode ser meu escritório, fisicamente?
2.18. Se após atender 800 pacientes diferentes você não precisar expandir sua clínica, é porque algo está errado.
3. Parte II – A fraseologia do escritório para diversas situações clínicas
3.1. Eu entendo suas dificuldades... com meu filho aconteceu a mesma coisa
3.2. “Eu não quero que seu filho volte aqui para a próxima consulta... não antes do necessário!”
3.3. Os adultos precisam ter maturidade para entender que os bebês não têm maturidade
3.4. A diferença entre as crianças com ou sem cárie comumente não tem relação somente com o número de escovações.
3.5. Cuidado ao dizer que “esse ou aquele alimento” “causa ou não causa” cárie. O buraco é mais embaixo. Às vezes no canal...
3.6. Dar um “chute no formigueiro” é suficiente para prevenir cárie e gengivite
3.7. Pasta de dentes sem flúor é água
3.8. Tratar canal de um dente de leite pode ser mais importante do que tratar o canal de um dente permanente
3.9. Não é a aplicação de flúor profissional nem o selante que previnem cárie. Aliás... NADA PREVINE CÁRIE
3.10. “Seu filho precisa de aplicação diária de flúor... mas quem aplica é você”
3.11. Seu filho pode ter “cárie no canal” e você nem imagina
3.12. Não importa o tipo da chupeta que sua filho usa... o que importa é a forma como se usa e a predisposição genética e ambiental dessa criança.
3.13. Não prefira a chupeta ao invés do dedo porque a dificuldade de sua remoção pode surpreendê-lo
3.14. Eu trabalho para que você não conheça a ortodontista da nossa clínica
4. Conclusão
5. Referências

EDIÇÃO
1ª/2023
EDITORA
Tota
PÁGINAS
143
ISBN
9788560246335
FORMATO
16,00 x 23,00 x 1,00 cm
ENCADERNAÇÃO
Brochura