É um livro inédito que preenchera uma lacuna editorial e servira de base para a formação e atualização de todos os residentes e profissionais do Brasil por ser um livro extremamente didático e de fácil leitura.

Os capítulos do livro trazem uma abordagem objetiva sobre a prática cirúrgica e auxiliara os cirurgiões nas técnicas e procedimentos. O livro foi escrito pelos mais experientes cirurgiões do País e fornece os conhecimentos essenciais e de maior relevância para todos os cirurgiões de nosso País.

É uma leitura obrigatória para todos que desejam se qualificar e reciclar os seus conhecimentos.

 

O traumatismo torácico é responsável por 25% das mortes dos politraumatizados. A cada 100.000 mortes anuais nos Estados Unidos, 25% devem-se ao trauma torácico e finalmente 12% dos doentes com trauma torácico não conseguem sobreviver. Embora o tratamento destes doentes seja realizado de maneira relativamente simples ainda assim a mortalidade continua alta. Destes doentes 85% deles são tratados adequadamente com a drenagem da cavidade pleural e apenas 15% requerem um tratamento mais sofisticado como a toracotomia.1 As consequências mais frequentes de um traumatismo torácico são: hemotórax, pneumotórax ou ainda hemotórax + pneumotórax. Podemos afirmar que 60% dos traumatizados de tórax apresentam única e exclusivamente estas situações.2 A lesão pulmonar é a grande responsável por estes fenômenos e, como esta lesão cicatriza espontaneamente basta a colocação de um dreno de tórax para permitir o rápido esvaziamento da cavidade pleural e a rápida expansão pulmonar para que em dois a três dias o doente receba alta hospitalar. Por outro lado, as lesões que requerem uma toracotomia para o seu tratamento, felizmente são mais raras. Podemos, entretanto, afirmar que 80% delas são oriundas de lesões cardíacas e de grandes vasos torácicos e neste contexto ao atender um doente com trauma de tórax que chegue ao Serviço de Emergência com instabilidade hemodinâmica teremos que focar nossa atenção para estas lesões. Outras lesões que necessitam de toracotomia para o seu tratamento são de aparecimento muito pouco frequente no nosso Serviço (Santa Casa de São Paulo): ferimentos de traqueia ou brônquios, de ducto torácico, de esôfago e a presença de grande solução de continuidade da parede torácica, o chamado pneumotórax aberto. Embora e apesar do grande avanço nos conhecimentos de fisiopatologia, adquiridos principalmente a partir de duas grandes guerras mundiais, a da Coréia e a do Vietnã e de  Roberto Saad Junior / Vicente Dorgan Neto / Roberto Gonçalves 13 19 14

 

Manual do Residente do Colégio Brasileiro de Cirurgiões termos à disposição métodos adequados de tratamento, doentes portadores de traumatismos torácicos continuam a morrer por falta de um treinamento básico de quem os atende.

Manual dos Residente do Colégio Brasileiro de Cirurgiões

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É um livro inédito que preenchera uma lacuna editorial e servira de base para a formação e atualização de todos os residentes e profissionais do Brasil por ser um livro extremamente didático e de fácil leitura.

Os capítulos do livro trazem uma abordagem objetiva sobre a prática cirúrgica e auxiliara os cirurgiões nas técnicas e procedimentos. O livro foi escrito pelos mais experientes cirurgiões do País e fornece os conhecimentos essenciais e de maior relevância para todos os cirurgiões de nosso País.

É uma leitura obrigatória para todos que desejam se qualificar e reciclar os seus conhecimentos.

 

O traumatismo torácico é responsável por 25% das mortes dos politraumatizados. A cada 100.000 mortes anuais nos Estados Unidos, 25% devem-se ao trauma torácico e finalmente 12% dos doentes com trauma torácico não conseguem sobreviver. Embora o tratamento destes doentes seja realizado de maneira relativamente simples ainda assim a mortalidade continua alta. Destes doentes 85% deles são tratados adequadamente com a drenagem da cavidade pleural e apenas 15% requerem um tratamento mais sofisticado como a toracotomia.1 As consequências mais frequentes de um traumatismo torácico são: hemotórax, pneumotórax ou ainda hemotórax + pneumotórax. Podemos afirmar que 60% dos traumatizados de tórax apresentam única e exclusivamente estas situações.2 A lesão pulmonar é a grande responsável por estes fenômenos e, como esta lesão cicatriza espontaneamente basta a colocação de um dreno de tórax para permitir o rápido esvaziamento da cavidade pleural e a rápida expansão pulmonar para que em dois a três dias o doente receba alta hospitalar. Por outro lado, as lesões que requerem uma toracotomia para o seu tratamento, felizmente são mais raras. Podemos, entretanto, afirmar que 80% delas são oriundas de lesões cardíacas e de grandes vasos torácicos e neste contexto ao atender um doente com trauma de tórax que chegue ao Serviço de Emergência com instabilidade hemodinâmica teremos que focar nossa atenção para estas lesões. Outras lesões que necessitam de toracotomia para o seu tratamento são de aparecimento muito pouco frequente no nosso Serviço (Santa Casa de São Paulo): ferimentos de traqueia ou brônquios, de ducto torácico, de esôfago e a presença de grande solução de continuidade da parede torácica, o chamado pneumotórax aberto. Embora e apesar do grande avanço nos conhecimentos de fisiopatologia, adquiridos principalmente a partir de duas grandes guerras mundiais, a da Coréia e a do Vietnã e de  Roberto Saad Junior / Vicente Dorgan Neto / Roberto Gonçalves 13 19 14

 

Manual do Residente do Colégio Brasileiro de Cirurgiões termos à disposição métodos adequados de tratamento, doentes portadores de traumatismos torácicos continuam a morrer por falta de um treinamento básico de quem os atende.