A autora procura compreender o conceito de sustentabilidade e suas implicações no gerenciamento de pessoas. Para isso, lança mão das considerações já presentes na filosofia grega sobre a relação entre homem e natureza, bem como das noções de desenvolvimento sustentável e responsabilidade social que permeiam o discurso de governos, organizações e sociedades em todo o mundo. Voltando sua atenção à ênfase global para que sejam adotadas ações sustentáveis, a autora desvela o surgimento de uma identidade verde, um modelo de conduta vinculado à reprodução de comportamentos considerados ecologicamente corretos, mas cuja efetividade é questionada: a padronização do agir seria capaz de levar o sujeito a repensar seus hábitos de consumo ou apenas constituiria mera reprodução de ações desvinculadas de reflexão crítica? O discurso em favor da sustentabilidade sinaliza uma autêntica preocupação com o meio ambiente ou estaria submetido a interesses econômicos? Estariam as organizações dispostas a arriscar seus ganhos financeiros em prol dos ganhos ambientais ou sociais?

 
 

Livro: SUSTENTABILIDADE E EMANCIPAÇÃO: A GESTÃO DE PESSOAS NA ATUALIDADE - 1ª ED.

R$63,00
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A autora procura compreender o conceito de sustentabilidade e suas implicações no gerenciamento de pessoas. Para isso, lança mão das considerações já presentes na filosofia grega sobre a relação entre homem e natureza, bem como das noções de desenvolvimento sustentável e responsabilidade social que permeiam o discurso de governos, organizações e sociedades em todo o mundo. Voltando sua atenção à ênfase global para que sejam adotadas ações sustentáveis, a autora desvela o surgimento de uma identidade verde, um modelo de conduta vinculado à reprodução de comportamentos considerados ecologicamente corretos, mas cuja efetividade é questionada: a padronização do agir seria capaz de levar o sujeito a repensar seus hábitos de consumo ou apenas constituiria mera reprodução de ações desvinculadas de reflexão crítica? O discurso em favor da sustentabilidade sinaliza uma autêntica preocupação com o meio ambiente ou estaria submetido a interesses econômicos? Estariam as organizações dispostas a arriscar seus ganhos financeiros em prol dos ganhos ambientais ou sociais?