Vivemos em tempos em que a vida parece ter assumido um ritmo insano, como um compasso que se acelera sem qualquer previsão de pausa. As manhãs se confundem com as noites, e os dias se transformam em um borrão de notificações, tarefas e conexões superficiais. Caminhamos em um mundo que exige respostas instantâneas, atenção dividida e, paradoxalmente, uma produtividade que nunca se sacia. Nesse cenário, é fácil sentir-se como uma máquina: uma engrenagem que gira incessantemente, mas que, em algum momento, inevitavelmente, trinca.

 

Por que ler esse livro ?

 

Texto leve com profundidade: Crônicas curtas, bem-humoradas, que refletem sobre temas atuais com inteligência e lirismo.

 

Voz autoral consistente: O autor apresenta estilo próprio, mesclando observações pessoais com crítica social de maneira envolvente.

 

Alta identificação: Os textos abordam temas comuns à experiência urbana contemporânea, como ansiedade, cotidiano acelerado, redes sociais e afeto.

 

Formato versátil: Ideal para leitura em transporte, intervalos ou como “respiro” entre leituras mais densas.

 

Estética editorial convidativa: O título é instigante e dialoga com o desejo atual por livros que ofereçam acolhimento e sentido em tempos difíceis.

 

Público-alvo

 

- Leitores de crônicas e ensaios literários

- Interessados em reflexões sobre a vida cotidiana, sociedade, política e comportamento

- Público que consome autores como Antonio Prata, Gregorio Duvivier, Martha Medeiros, Luis Fernando Verissimo

- Jovens adultos e adultos em geral, especialmente em contextos urbanos

- Leitores em busca de humor sutil, crítica social e observações sensíveis

 

Sumário

 

1. Quando o mundo ainda tinha espera

2. A vida acontece nos dias comuns

3. O esgotamento da empatia

4. A arte de obervar

5. O mundo não começou com o iPhone

6. Como lidar com o desconforto?

7. A ilusão do contentamento – um produto de consumo imediato

8. A comédia trágica da existência

9. A liberdade na solidão escolhida

10. Ecos do ontem em um mundo acelerado

11. A melancolia da cidade grande

12. O valor do silêncio

13. Entre pílulas e pressões: o labirinto da alma contemporânea

14. O caixão não tem bolsos: um convite à vida

15. A Pressa de Registrar a Eternidade

16. A frieza das estatísticas e o calor dos corações

17. Onde o coração encontra paz

18. Quem inventou o amor?

19. Reflexões sobre o cansaço do ser

20. Não acredite muito na humanidade

21. Conexões silenciosas

22. As sombras da deslealdade e o espelho das almas feridas

23. O que cada pessoa deixa em nós

24. Bibliotecas ocultas: a vida que guardamos para os merecedores

25. Estamos vivendo ou fingindo?

26. Quem perceberá sua falta?

27. Desintoxicação: um exílio de tudo que suga

28. O Peso da escolha e a leveza do essencial

29. Você ainda reconhece quem é quando se olha no espelho ao final do expediente?

30. A Era da felicidade obrigatória

31. O teatro dos agradáveis

32. O culto dos influencers: entre a futilidade e a fama

33. Somos apenas visitantes

34. A beleza que esquecemos em nome do ruído

35. O amor na era da frieza

 

Especificações

 

ISBN

9788520470800

Largura

15,5 cm

Altura

22,5 cm

Profundidade (lombada)

1 cm

Número de páginas

152

Encadernação

Brochura

Ano de publicação

2025

Livro Como Suportar O Caos - Felipe Daroit

R$59,00 R$49,00
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Vivemos em tempos em que a vida parece ter assumido um ritmo insano, como um compasso que se acelera sem qualquer previsão de pausa. As manhãs se confundem com as noites, e os dias se transformam em um borrão de notificações, tarefas e conexões superficiais. Caminhamos em um mundo que exige respostas instantâneas, atenção dividida e, paradoxalmente, uma produtividade que nunca se sacia. Nesse cenário, é fácil sentir-se como uma máquina: uma engrenagem que gira incessantemente, mas que, em algum momento, inevitavelmente, trinca.

 

Por que ler esse livro ?

 

Texto leve com profundidade: Crônicas curtas, bem-humoradas, que refletem sobre temas atuais com inteligência e lirismo.

 

Voz autoral consistente: O autor apresenta estilo próprio, mesclando observações pessoais com crítica social de maneira envolvente.

 

Alta identificação: Os textos abordam temas comuns à experiência urbana contemporânea, como ansiedade, cotidiano acelerado, redes sociais e afeto.

 

Formato versátil: Ideal para leitura em transporte, intervalos ou como “respiro” entre leituras mais densas.

 

Estética editorial convidativa: O título é instigante e dialoga com o desejo atual por livros que ofereçam acolhimento e sentido em tempos difíceis.

 

Público-alvo

 

- Leitores de crônicas e ensaios literários

- Interessados em reflexões sobre a vida cotidiana, sociedade, política e comportamento

- Público que consome autores como Antonio Prata, Gregorio Duvivier, Martha Medeiros, Luis Fernando Verissimo

- Jovens adultos e adultos em geral, especialmente em contextos urbanos

- Leitores em busca de humor sutil, crítica social e observações sensíveis

 

Sumário

 

1. Quando o mundo ainda tinha espera

2. A vida acontece nos dias comuns

3. O esgotamento da empatia

4. A arte de obervar

5. O mundo não começou com o iPhone

6. Como lidar com o desconforto?

7. A ilusão do contentamento – um produto de consumo imediato

8. A comédia trágica da existência

9. A liberdade na solidão escolhida

10. Ecos do ontem em um mundo acelerado

11. A melancolia da cidade grande

12. O valor do silêncio

13. Entre pílulas e pressões: o labirinto da alma contemporânea

14. O caixão não tem bolsos: um convite à vida

15. A Pressa de Registrar a Eternidade

16. A frieza das estatísticas e o calor dos corações

17. Onde o coração encontra paz

18. Quem inventou o amor?

19. Reflexões sobre o cansaço do ser

20. Não acredite muito na humanidade

21. Conexões silenciosas

22. As sombras da deslealdade e o espelho das almas feridas

23. O que cada pessoa deixa em nós

24. Bibliotecas ocultas: a vida que guardamos para os merecedores

25. Estamos vivendo ou fingindo?

26. Quem perceberá sua falta?

27. Desintoxicação: um exílio de tudo que suga

28. O Peso da escolha e a leveza do essencial

29. Você ainda reconhece quem é quando se olha no espelho ao final do expediente?

30. A Era da felicidade obrigatória

31. O teatro dos agradáveis

32. O culto dos influencers: entre a futilidade e a fama

33. Somos apenas visitantes

34. A beleza que esquecemos em nome do ruído

35. O amor na era da frieza

 

Especificações

 

ISBN

9788520470800

Largura

15,5 cm

Altura

22,5 cm

Profundidade (lombada)

1 cm

Número de páginas

152

Encadernação

Brochura

Ano de publicação

2025