Paulo Mendes da Rocha nos abre seu estúdio em vários tempos e momentos, e um dos pontos altos desta obra inaugural da coleção Estúdio Aberto são os depoimentos à professora de arquitetura Maria Isabel Villac, em recortes que vão de 1995 a 2012. Gentilmente o arquiteto nos permite uma pesquisa em seus arquivos: croquis, maquetes, plantas e fotos permeiam a edição.

Estruturalmente, o livro se divide em Depoimentos, Entrevistas, Aulas, Memórias de projetos, encerrando-se com uma seção mais ensaística, “Sobre projetos e discursos”. Uma cronologia fecha o volume.

Há uma saudável insistência de Paulo Mendes da Rocha em temas de nossa cultura e suas circunstâncias, que exigem uma revisão crítica do colonialismo e revelam quão pouco avançamos em questões de importância fundamental para saldar uma dívida civilizatória inerente ao processo de modernização e desenvolvimento.

Os temas abordados são abrangentes: formação e influências; os principais projetos, como o conjunto residencial de Guarulhos, a Baía de Vitória, o MuBE, a reforma da Pinacoteca. O arquiteto também fala de seus colegas de profissão, Artigas, Niemeyer e sua linguagem primordial, as escolhas de Álvaro Siza e a afinidade com Luigi Snozzi, e nos faz compartilhar seu fascínio pela arquitetura e pela cidade. 

 

Livro: América, cidade e natureza

R$82,00 R$52,00
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Paulo Mendes da Rocha nos abre seu estúdio em vários tempos e momentos, e um dos pontos altos desta obra inaugural da coleção Estúdio Aberto são os depoimentos à professora de arquitetura Maria Isabel Villac, em recortes que vão de 1995 a 2012. Gentilmente o arquiteto nos permite uma pesquisa em seus arquivos: croquis, maquetes, plantas e fotos permeiam a edição.

Estruturalmente, o livro se divide em Depoimentos, Entrevistas, Aulas, Memórias de projetos, encerrando-se com uma seção mais ensaística, “Sobre projetos e discursos”. Uma cronologia fecha o volume.

Há uma saudável insistência de Paulo Mendes da Rocha em temas de nossa cultura e suas circunstâncias, que exigem uma revisão crítica do colonialismo e revelam quão pouco avançamos em questões de importância fundamental para saldar uma dívida civilizatória inerente ao processo de modernização e desenvolvimento.

Os temas abordados são abrangentes: formação e influências; os principais projetos, como o conjunto residencial de Guarulhos, a Baía de Vitória, o MuBE, a reforma da Pinacoteca. O arquiteto também fala de seus colegas de profissão, Artigas, Niemeyer e sua linguagem primordial, as escolhas de Álvaro Siza e a afinidade com Luigi Snozzi, e nos faz compartilhar seu fascínio pela arquitetura e pela cidade.