Compreender o suicídio é, primeiramente, compreender nossas próprias limitações. Saber que o conhecimento é limitado diante de fatos tão complexos pode causar medo e afastamento, entretanto, o objetivo aqui é o oposto: acolhimento e proximidade. A medicina, a ciência biológica, a filosofia, a sociologia, a cultura, a espiritualidade e a psicologia são sentidas nesta obra e o conhecimento é a porta de entrada para um campo de amplas oportunidades. A primeira seção apresenta uma discussão interessada em temas que vão desde a história do suicídio até os debates jurídicos, éticos e contemporâneos sobre o direito de morrer. A seção a seguir aborda diversos fatores sociais e epidemiológicos associados ao suicídio. A terceira seção discute os fundamentos biológicos do suicídio e comportamentos relacionados, a quarta discute os fatores clínicos associados ao suicídio e a quinta as condições clínicas associadas ao suicídio. Finalmente, na última seção se discute o suicídio em populações específicas.

 

Por que ler esse livro?
• Promove a disseminação do conhecimento sobre suicídio, bem como sua prevenção e posvenção. • Apresenta temas que vão desde a história do suicídio até os debates jurídicos e éticos contemporâneos sobre o direito de morrer. • Aborda diversos fatores sociais e epidemiológicos associados e discute os fundamentos biológicos do suicídio, os comportamentos relacionados, os fatores clínicos e o manejo do paciente com risco de suicídio.
 
Sumário
  • Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXVII
  • Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXIX
  • SEÇÃO I – A FACE HUMANÍSTICA DO SUICÍDIO
  • 1 As múltiplas faces do suicídio . . . . . . . . 2
  • 2 História do suicídio: uma genealogia da moral e dos afetos . . . . . . . . . . . . . . 8
  • 3 Da morte voluntária em Assim falou Zaratustra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
  • 4 O suicídio como o último movimento e o cuidar como abertura ao existir . . 25
  • 5 A análise do suicídio por Émile Durkheim e suas bases para uma ciência social . . . . . . 33
  • 6 Sobre o direito de tirar a própria vida . 43
  • 7 Suicídio em diferentes culturas . . . . . . 49
  • 8 A representação do suicídio nas artes . . . . . . . . . 56
  • 9 Espiritualidade, religiosidade e suicídio: perspectiva histórica e evidências científicas atuais .64
  • 10 Suicídio e compaixão . . . . . . . . . . . . . . 73
  • SEÇÃO II – A FACE SOCIAL DO SUICÍDIO
  • 11 Epidemiologia do suicídio . . . . . . . . . . 82
  • 12 Estruturas sociais e suicídio . . . . . . . . . 94
  • 13 Suicídio e trabalho: contexto e intervenções possíveis . . . . . . 104
  • 14 Impacto familiar do suicídio . . . . . . . 116
  • 15 Situações limites da intencionalidade suicida . . . . . .. . . . . . 121
  • 15.1 Suicídio e mortes violentas:subnotificação . . . . . . . . 128
  • 15.2 Suicídio ou overdose? . . . . . . 134
  • 15.3 Massacres íntimos e terrorismo suicida . . . . . . . . . . . . . 144
  • 15.4 Amor, ciúme e suicídio:crimes passionais . . . . .. . . . . 155
  • 16 Estratégias na prevenção do suicídio 164
  • 17 Suicídio e pandemias . . . . . . . . . . . . . 176
  • SEÇÃO III – A FACE BIOLÓGICA DO SUICÍDIO
  • 18 Espectro da suicidalidade e o transtorno do comportamento suicida . . . . . .. . . . . 186
  • 19 Neurocircuitaria do suicídio:uma revisão dos estudos de neuroimagem . . . . . . . . . . . 194
  • 20 Genética da suicidalidade . . . . . . . . . 206
  • 21 Nutrientes e suicídio . . . . . . . . . . . . . 215
  • SEÇÃO IV – ABORDAGEM CLÍNICA DO SUICÍDIO
  • 22 Semiologia e abordagem do comportamento suicida . .. . . . 232
  • 23 Fenomenologia do suicídio . . . . . . . . 239
  • 24 Abordagens farmacológicas no comportamento suicida . . . . . . . . . . . 251
  • 25 Suicidalidade associada aos psicofármacos . . . . . . . . . . . 257
  • 26 Contribuição da psicanálise para a compreensão do suicídio . . . . . 266
  • 27 Suicídio segundo a perspectiva behaviorista radical . . . . . . . 270
  • 28 Terapia cognitiva e o tratamento para suicídio . . . . .. . . . 280
  • 29 Terapia Comportamental Dialética no comportamento suicida . . . . . . . . 288
  • 30 Suicídio e psicologia positiva . . . . . . 298
  • 31 Meditação na prevenção ao suicídio . . . . 308
  • 32 O papel da enfermagem no cuidado do paciente suicida . . . . . . . 317
  • 33 Práticas integrativas e complementares na abordagem do paciente suicida . . . . 325
  • 34 A interface entre Reabilitação Psicossocial e Recovery: estratégias de cuidado no contexto do suicídio . 333
  • SEÇÃO V – SUICÍDIO E CONDIÇÕES CLÍNICAS ESPECÍFICAS
  • 35 O suicídio como expressão do luto . . 340
  • 36 Autolesão sem intenção suicida . . . . 351
  • 37 Transtornos de personalidade e suicídio . . . . . . . . . . . . 362
  • 38 Suicídio e uso de substâncias psicoativas . . . . . . . . . . 374
  • 39 Suicídio, estressores traumáticos e transtornos relacionados ao trauma e estresse . . . . . . . . . 381
  • 40 Suicídio e transtornos dissociativos . . 392
  • 41 Suicídio e impulsividade . . . . . . . . . . 400
  • 42 Suicídio e transtornos de ansiedade . .. . . . . . . . 409
  • 43 Suicídio e transtorno obsessivo-compulsivo . . . . 416
  • 44 Suicídio e transtornos do humor . . . . 428
  • 45 Abordagem clínica do suicídio em esquizofrenia e outros transtornos psicóticos . . . . . . . . 441
  • 46 Suicídio em transtornos alimentares . . . . . . . . . 449
  • 47 Suicídio em quadros de declínio cognitivo . . . . . . . . . 455
  • 48 Suicídio e transtornos da sexualidade . . . . . . . . . . . . . 461
  • 49 Suicídio e doenças clínicas . . . . . . . . 473
  • 50 Distúrbios do sono e suicídio . . . . . . 481
  • SEÇÃO VI – SUICÍDIO EM POPULAÇÕES ESPECÍFICAS
  • 51 Suicídio na infância e na adolescência
  • 52 O suicídio e as mídias digitais:a geração iGen . . . . . . . . . . . 492
  • 53 Especificidades do suicídio na mulher . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 498
  • 54 Suicídio na terceira idade . . . . . . . . . 509
  • 55 Suicídio em população LGBTQIA+ . . 514
  • 56 Suicídio no cárcere privado . . . . . . . . 526
  • 57 Suicídio em povos indígenas no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . 537
  • 58 Suicídio em negros . . . . . . . . . . . . . . 543
  • 59 Suicídio em migrantes . . . . . . . . . . . . 550
  • 60 Suicídio na população universitária não médica . . . . . . . . . . . . . 557
  • 61 Suicídio em médicos e estudantes de Medicina . . . . . . . . . . 565
  • 62 Suicídio em profissionais da saúde . . .. . . . . . . . 570
  • Índice remissivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 575

Compreendendo O Suicídio - Rodolfo Furlan Damiano, Alan Campos Luciano, Isabella D’Andrea Garcia da Cruz, Hermano Tavares

R$220,00 R$163,00
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Compreender o suicídio é, primeiramente, compreender nossas próprias limitações. Saber que o conhecimento é limitado diante de fatos tão complexos pode causar medo e afastamento, entretanto, o objetivo aqui é o oposto: acolhimento e proximidade. A medicina, a ciência biológica, a filosofia, a sociologia, a cultura, a espiritualidade e a psicologia são sentidas nesta obra e o conhecimento é a porta de entrada para um campo de amplas oportunidades. A primeira seção apresenta uma discussão interessada em temas que vão desde a história do suicídio até os debates jurídicos, éticos e contemporâneos sobre o direito de morrer. A seção a seguir aborda diversos fatores sociais e epidemiológicos associados ao suicídio. A terceira seção discute os fundamentos biológicos do suicídio e comportamentos relacionados, a quarta discute os fatores clínicos associados ao suicídio e a quinta as condições clínicas associadas ao suicídio. Finalmente, na última seção se discute o suicídio em populações específicas.

 

Por que ler esse livro?
• Promove a disseminação do conhecimento sobre suicídio, bem como sua prevenção e posvenção. • Apresenta temas que vão desde a história do suicídio até os debates jurídicos e éticos contemporâneos sobre o direito de morrer. • Aborda diversos fatores sociais e epidemiológicos associados e discute os fundamentos biológicos do suicídio, os comportamentos relacionados, os fatores clínicos e o manejo do paciente com risco de suicídio.
 
Sumário
  • Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXVII
  • Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XXIX
  • SEÇÃO I – A FACE HUMANÍSTICA DO SUICÍDIO
  • 1 As múltiplas faces do suicídio . . . . . . . . 2
  • 2 História do suicídio: uma genealogia da moral e dos afetos . . . . . . . . . . . . . . 8
  • 3 Da morte voluntária em Assim falou Zaratustra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
  • 4 O suicídio como o último movimento e o cuidar como abertura ao existir . . 25
  • 5 A análise do suicídio por Émile Durkheim e suas bases para uma ciência social . . . . . . 33
  • 6 Sobre o direito de tirar a própria vida . 43
  • 7 Suicídio em diferentes culturas . . . . . . 49
  • 8 A representação do suicídio nas artes . . . . . . . . . 56
  • 9 Espiritualidade, religiosidade e suicídio: perspectiva histórica e evidências científicas atuais .64
  • 10 Suicídio e compaixão . . . . . . . . . . . . . . 73
  • SEÇÃO II – A FACE SOCIAL DO SUICÍDIO
  • 11 Epidemiologia do suicídio . . . . . . . . . . 82
  • 12 Estruturas sociais e suicídio . . . . . . . . . 94
  • 13 Suicídio e trabalho: contexto e intervenções possíveis . . . . . . 104
  • 14 Impacto familiar do suicídio . . . . . . . 116
  • 15 Situações limites da intencionalidade suicida . . . . . .. . . . . . 121
  • 15.1 Suicídio e mortes violentas:subnotificação . . . . . . . . 128
  • 15.2 Suicídio ou overdose? . . . . . . 134
  • 15.3 Massacres íntimos e terrorismo suicida . . . . . . . . . . . . . 144
  • 15.4 Amor, ciúme e suicídio:crimes passionais . . . . .. . . . . 155
  • 16 Estratégias na prevenção do suicídio 164
  • 17 Suicídio e pandemias . . . . . . . . . . . . . 176
  • SEÇÃO III – A FACE BIOLÓGICA DO SUICÍDIO
  • 18 Espectro da suicidalidade e o transtorno do comportamento suicida . . . . . .. . . . . 186
  • 19 Neurocircuitaria do suicídio:uma revisão dos estudos de neuroimagem . . . . . . . . . . . 194
  • 20 Genética da suicidalidade . . . . . . . . . 206
  • 21 Nutrientes e suicídio . . . . . . . . . . . . . 215
  • SEÇÃO IV – ABORDAGEM CLÍNICA DO SUICÍDIO
  • 22 Semiologia e abordagem do comportamento suicida . .. . . . 232
  • 23 Fenomenologia do suicídio . . . . . . . . 239
  • 24 Abordagens farmacológicas no comportamento suicida . . . . . . . . . . . 251
  • 25 Suicidalidade associada aos psicofármacos . . . . . . . . . . . 257
  • 26 Contribuição da psicanálise para a compreensão do suicídio . . . . . 266
  • 27 Suicídio segundo a perspectiva behaviorista radical . . . . . . . 270
  • 28 Terapia cognitiva e o tratamento para suicídio . . . . .. . . . 280
  • 29 Terapia Comportamental Dialética no comportamento suicida . . . . . . . . 288
  • 30 Suicídio e psicologia positiva . . . . . . 298
  • 31 Meditação na prevenção ao suicídio . . . . 308
  • 32 O papel da enfermagem no cuidado do paciente suicida . . . . . . . 317
  • 33 Práticas integrativas e complementares na abordagem do paciente suicida . . . . 325
  • 34 A interface entre Reabilitação Psicossocial e Recovery: estratégias de cuidado no contexto do suicídio . 333
  • SEÇÃO V – SUICÍDIO E CONDIÇÕES CLÍNICAS ESPECÍFICAS
  • 35 O suicídio como expressão do luto . . 340
  • 36 Autolesão sem intenção suicida . . . . 351
  • 37 Transtornos de personalidade e suicídio . . . . . . . . . . . . 362
  • 38 Suicídio e uso de substâncias psicoativas . . . . . . . . . . 374
  • 39 Suicídio, estressores traumáticos e transtornos relacionados ao trauma e estresse . . . . . . . . . 381
  • 40 Suicídio e transtornos dissociativos . . 392
  • 41 Suicídio e impulsividade . . . . . . . . . . 400
  • 42 Suicídio e transtornos de ansiedade . .. . . . . . . . 409
  • 43 Suicídio e transtorno obsessivo-compulsivo . . . . 416
  • 44 Suicídio e transtornos do humor . . . . 428
  • 45 Abordagem clínica do suicídio em esquizofrenia e outros transtornos psicóticos . . . . . . . . 441
  • 46 Suicídio em transtornos alimentares . . . . . . . . . 449
  • 47 Suicídio em quadros de declínio cognitivo . . . . . . . . . 455
  • 48 Suicídio e transtornos da sexualidade . . . . . . . . . . . . . 461
  • 49 Suicídio e doenças clínicas . . . . . . . . 473
  • 50 Distúrbios do sono e suicídio . . . . . . 481
  • SEÇÃO VI – SUICÍDIO EM POPULAÇÕES ESPECÍFICAS
  • 51 Suicídio na infância e na adolescência
  • 52 O suicídio e as mídias digitais:a geração iGen . . . . . . . . . . . 492
  • 53 Especificidades do suicídio na mulher . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 498
  • 54 Suicídio na terceira idade . . . . . . . . . 509
  • 55 Suicídio em população LGBTQIA+ . . 514
  • 56 Suicídio no cárcere privado . . . . . . . . 526
  • 57 Suicídio em povos indígenas no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . 537
  • 58 Suicídio em negros . . . . . . . . . . . . . . 543
  • 59 Suicídio em migrantes . . . . . . . . . . . . 550
  • 60 Suicídio na população universitária não médica . . . . . . . . . . . . . 557
  • 61 Suicídio em médicos e estudantes de Medicina . . . . . . . . . . 565
  • 62 Suicídio em profissionais da saúde . . .. . . . . . . . 570
  • Índice remissivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 575